domingo, 5 de janeiro de 2014

O minuto do silêncio e os minutos do Arthur


José Ângelo Lima Duarte e José Emilio Afonso (foto) estavam hoje na pista do lago tricotando novidades sobre a cidade de Ubá, terra natal de Lima Duarte e da mulher do José Emílio, Marcia, entusiasta dos móveis e das deliciosas mangas de temporada.

José Ângelo é aposentado da Telemar e atua voluntariamente como conselheiro da Santa Casa de Misericórdia, a centenária casa de abrigo aos necessitados de Belo Horizonte.

José Emílio é assessor político do governador Antônio Anastasia e passa mais tempo na estrada do que na Cidade Administrativa, aquela no caminho do aeroporto de Confins.

Exatamente por conhecer centenas de cidades mineiras, José Emilio não perdeu a oportunidade de comentar uma historinha interessante sobre o ocorrido em Viçosa, após a morte do ex-presidente Arthur Bernardes, nascido em Viçosa, um político que foi tudo na vida, até mesmo o nome da avenida onde se situa o Parque da Barragem.

Em 1955, quando da morte do político, o prefeito de Viçosa pediu numa cerimônia na Câmara Municipal que se fizessem 40 minutos de silêncio em homenagem ao defunto ilustre.

Um vereador reclamou: “mas 40 minutos? É demais!”.  Ao que o prefeito retrucou: uai, vocês dão um minuto pra qualquer Zé das Éguas que morre, por que não 40 minutos para quem foi vereador, deputado, senador, presidente da República.


Não se sabe quantos minutos foram concedidos.

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