domingo, 2 de novembro de 2014

A policial e o lutador vendem apartamentos da Caparaó


Mariana Estrela é formada em Direito. Acaba de ser aprovada para o cargo de investigadora no disputadíssimo concurso da Polícia Civil de Minas, com 52 mil candidatos para 900 vagas, quase 60 pessoas disputando um único lugar ao sol. 
Está na segunda etapa, a psicológica e, até o final deste ano, enfrenta a mais dura fase, a física.

Ela também foi aprovada no concurso da BHTrans, mas quer mesmo é ser policial, fazer mais um concurso, para se tornar delegada e ganhar a sonhada estabilidade financeira. “Sempre quis ser polícia”, confessa.

Carlos Henrique de Oliveira Alves também acaba de se formar em Rede de Computadores, profissão nova que surgiu da necessidade do mercado de gerenciar suas redes de Comunicação.

Mas, do que ele gosta mesmo é de competir como lutador de Jiu-jitsu, combatendo não somente na capital, mas pelo país afora. 

É faixa azul na modalidade, mas espera conquistar, com muito treino e dedicação, a roxa, a marrom e, for fim, a faixa preta. 

Compete pela equipe Grace Barra São Gabriel e defende que é a arte marcial mais importante que já praticou, por que trabalha não somente o corpo, mas também a mente.

Em comum, os dois jovens recém-formados têm a disposição para trabalhar nos fins de semana: há um mês, participam de uma ação de marketing da Caparaó http://caparao.com.br/ no Parque da Barragem, distribuindo aos caminhantes água e folders de lançamento do Residencial Albert Scharlé,  no Bairro do Luxemburgo. (post Tetê Rios)

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