sábado, 12 de setembro de 2015

A psicóloga percebe o pessimismo instalado entre profissionais da construção


Psicóloga, especialista em Recursos Humanos, Mariana Chaves de Resende (foto) atua em uma área que é verdadeiro termômetro da crise.

Ela trabalha em uma empresa de locação de equipamentos para a construção civil e, no seu dia a dia, constata que a colher do pedreiro está vazia, não levanta paredes.

“São poucas vagas pra muita gente”, lamenta. Das conversas que ouve aqui e ali, o assunto é um só, segundo ela: as perspectivas para o país não são boas para o ano que vem.

Aliás, o tema recorrente, diz a especialista, é que as empresas vão demorar muito a se recuperar dos maus tempos da economia nacional. “O mais grave é que as pessoas estão pessimistas, sem perspectivas.”

Mariana mora no Bairro Santo Antônio e é uma caminhante de fim de semana. Nos dias de semana o trabalho a impede de frequentar a pista do Parque, mas aos sábados e domingos ela bate o ponto, para pelo menos cinco voltas ao redor da lagoa. (Post Tetê Rios)

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