domingo, 15 de maio de 2016

Fogo no parque, à espera da chuva e funcionários que cuidem das plantas


O nordestino acostumado à seca, que aprendeu desde cedo a importância do respeito à mãe natureza e ainda mais que não e deve tratar com desprezo gente, água e plantas, Francisco Cesar Amorim caminha indignado pelo parque da Barragem.

Nascido no Maranhão, mas mineiro por convicção, Amorim, funcionário público aposentado não se conforma com o fato de que vândalos têm tocado fogo na grama seca deixada para trás pelos funcionários demitidos recentemente da Fundação de Parques Municipais.


A grama do parque está queimada, feia, seca, suja, esperando as chuvas, aguardando cuidados, quem sabe novos funcionários, nem que seja para quebrar o galho até as eleições.


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